quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O menino, a goiabeira e a porta-bandeira em Washington DC!


No último dia 01/12 nossa parceira e representante da nos EUA, Elena Como, da Atlantic Books, esteve na Georgetown University expondo os livros da Editora Uirapuru, no Simpósio do Ensino da Língua Portuguesa como Língua Estrangeira nas escolas americanas como matéria curricular. 
Sentimo-nos muito orgulhosos com mais essa conquista. É cultura brasileira como material de exportação!

                           

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Mais um depoimento emocionante!

Oi, Alexandre
Eu sou a Catarina que mora em Lisboa, lembra-se de mim? Eu estive na tua seção de autógrafos no dia que você estava lançando seu livro na FNAC da avenida Paulista. Eu estava com a minha irmãzinha Lúcia, que pediu para eu comprar o teu livro para autografar.
Nós estávamos a passeio no Brasil, visitando a nossa família que não víamos há mais de quatro anos, desde que vim trabalhar em Portugal. Lúcia agora está com sete anos e sempre foi uma leitora precoce. Ao ler o teu livro ela pediu algo que jamais imaginei que uma criança poderia querer: Quero conhecer uma favela igual a do livro!
Eu tentei desconversar, pois nem mesmo com os meus 26 anos de idade jamais pensei na possibilidade de conhecer um lugar tão perigoso. Na hora eu condenei o teu livro, mas ao lê-lo senti uma dor no coração, pois eu estava sendo preconceituosa em todos os sentidos. Entenda, muitas vezes o preconceito é imposto e não algo nato ou oriundo de uma experiência ruim. Sou de uma classe social privilegiada, sempre fui, e obviamente convivi com pessoas que pensavam da mesma forma que eu, por isso, o pedido de Lúcia me fez refletir: Por que uma criança de sete anos se interessaria por uma favela?
Quando perguntei os motivos de Lúcia, ela respondeu que queria conhecer pessoas como o João e a Suélen.
Mais uma vez meu pré-julgamento estava falando mais alto. Ela não queria conhecer a favela, mas sim as pessoas de bom coração que ali vivem.
Insisti e perguntei o porquê dela se interessar pelas pessoas da favela e ela me surpreendeu outra vez mais dizendo que o João era igual ao Fernando do desenho Rio, um menino que precisava de amor, porque ele não era mal, as pessoas é que viam maldade nele.
Assisti ao filme Rio, do Carlos Saldanha, uma vez mais e depois li o livro O Menino, a Goiabeira e a Porta-bandeira junto com Lúcia. Desta vez era eu que queria conhecer a favela e aprendi que eles agora chamam de comunidade.
Na semana seguinte mudei os meus planos, troquei as minhas passagens de volta para Lisboa e fizemos uma escala no Rio de Janeiro, fomos conhecer o morro do Vidigal. Foi uma experiência incrível! Comemos pastel, tomamos suco, tiramos fotos com as pessoas de lá e vimos no olhar de muitas o mesmo brilho dos olhos de João e Suélen. Lúcia quis tirar várias fotos ao lado de meninos e meninas que se pareciam com os personagens de sua história e do filme Rio.
Dois dias depois chegamos a Lisboa, minha irmã contou encantada tudo que viu, que conheceu, que aprendeu para seus amiguinhos, mostrou fotos, o teu livro e, mais uma vez leu a sua história e assistiu ao filme. Com certeza teu trabalho nos ajudou a derrubar alguns preconceitos tão banais como o social e o racial. Em outras palavras, entendi que o preconceito é sinônimo de falta de conhecimento.
Carolina e Lúcia – Lisboa – Portugal

Obs.: Os sobrenomes foram retirados por respeitarmos o direito de privacidade de quem nos enviou este depoimento.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Lançamento na livraria Da Villa





    
               Lançamento na livraria Da Villa, em Higienópolis, no sábado, dia 26 de Maio, para mais fotos, acessar facebook, da editora: https://www.facebook.com/profile.php?id=100001623427951

quinta-feira, 1 de março de 2012

            
               A vitória na vida reside também na força da luta do dia-a-dia. O olhar de duas crianças criadas numa comunidade que, através da arte da dança e da poesia, mostram a possibilidade de um futuro melhor. “O Menino, a Goiabeira e a Porta-bandeira” apresenta o cotidiano dos moradores de Renascer, que sobem e descem as escadarias com seus sonhos e esperanças. Inspirem-se na musicalidade de João e no bailado de Suelen! A goiabeira firme e forte registra e testemunha  o tempo e as sucessivas gerações.